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ALL VISIBLE OBJECTS: Moby volta as raízes da música eletrônica em novo álbum


Moby se recolheu nos últimos meses. Com o lançamento de suas memórias, em duas partes, entre 2016 e 2019, alguns capítulos do passado voltaram à tona, mais notadamente um encontro com Natalie Portman que a atriz – na época com 18 anos – denominou como "estranho". O músico e produtor decidiu então se afastar das câmeras e entrevistas. Mas o período foi curto, e agora atravessado pela pandemia. Em maio deste ano, Moby lançou All Visible Objects, o 17º álbum na sua carreira.


Moby alia suas duas atividades principais, a música – que, no disco deste ano, voltou a ter contornos de techno e house, em batidas aceleradas, representando uma espécie de volta às raízes depois de outros trabalhos mais calmos nos últimos 3 anos – e o ativismo vegano, conectando-as diretamente com o momento atual.

Sobre fazer música para dançar num momento em que todos os clubes do mundo estão fechados, Moby diz não encontrar paradoxos na situação, porque ele mesmo não sai mais de casa para "ficar em boates até as 10h da manhã usando drogas" – ele está sóbrio há 12 anos.



"Meu background musical é muito estranho, porque, quando era jovem, toquei música clássica, em banda punk, fui DJ de hip- hop, toquei jazz. Minha abordagem para a música nunca foi para um gênero específico", explica. Ele trabalhou para finalizar All Visible Objects no estúdio EastWest, em Los Angeles, casa pela qual passaram Beach Boys, David Bowie e muitos outros. "Quase nada mudou no estúdio. Agora tem um computador, mas o estúdio mesmo é idêntico. Especialmente com a eletrônica, a ideia de conectar com essa história e poder usar esses equipamentos é muito forte. É como trabalhar num museu."


O novo álbum já está disponível em todas as plataformas digitais


Remixado do Jornal Metro

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